Entrar de sócio em uma empresa?

Entrar de sócio em uma empresa?

Alguém te convida para entrar de sócio dele em uma empresa e te propõe um valor e uma porcentagem do negócio. Vale a pena?

Este caso aconteceu com um ex-cliente meu de consultoria, para quem trabalhei por mais de um ano e conseguimos recuperar sua empresa, afundada em R$ 180.000,00 de contas em atraso para excesso de caixa atualmente.

O excesso de caixa em uma empresa pode ser utilizado de diversas formas, como na expansão do negócio ou, como neste caso, no investimento em outra empresa.

Precisamos olhar para esta oportunidade de diversos ângulos diferentes. Então vamos lá.

1. A Proposta

A título de exemplo, a proposta dos proprietários é de um investimento de R$ 200 mil para serem aplicados da seguinte forma:

  • R$ 100.000 reais para compra de novos maquinários, importantes para que a empresa possa expandir o conjunto de serviços que oferece
  • R$ 50.000 reais para capitalizar o caixa
  • R$ 50.000 reais para serem pagos aos sócios, metade para cada um.
  • O sócio entrante passaria a receber R$ 10.000 mensais a título de pró-labore por um período a ser estipulado e, posteriormente, passaria a dividir os lucros com os sócios na proporção de 1/3 para cada um.
  • O faturamento atual da empresa é de R$ 80.000 mensais, com R$ 30.000,00 mensais distribuídos aos sócios, metade-metade.

2. Qual será o retorno deste investimento?

Investimentos sem risco pagam por volta de 0,6% por mês de rendimentos. Neste caso, os R$ 200 mil investidos renderiam R$ 1.200,00 reais mensais.

Para assumir o risco de entrar em um negócio, o empreendedor deverá ter certeza de que receberá bem mais do que R$ 1.200,00 reais por mês.

Neste caso, há o compromisso de que o sócio entrante receba R$ 10 mil mensais, ou seja, seu investimento estaria rendendo 5% ao mês e os R$ 200.000 retornariam em 20 meses, ou quase dois anos.

Este retorno é simplesmente irrecusável do ponto de vista financeiro. Mas há outros pontos importantes a se considerar.

3. Qual o tipo de negócio?

Meu ex-cliente tem uma empresa que atua na área de manutenção de veículos e os proponentes são proprietários de uma empresa de funilaria automotiva. De certa forma, são empresas do mesmo ramo, diferenciando-se apenas nas especializações (mecânica x pintura)

Negócios deste tipo têm alto potencial de sinergia. Veículos que passam pela empresa de meu amigo podem precisar de serviços da outra empresa também, o que potencializa seus ganhos.

Embora meu amigo não tenha conhecimentos aprofundados na recuperação estética de veículos, sua experiência com a mecânica lhe dá facilidade para aprender sobre o negócio rapidamente.

Aspectos de gestão também são parecidos: ausência de estoque, ganhos sobre peças e serviços, quantidade de mão-de-obra, custos fixos, etc.

4. Você conhece os sócios atuais?

Este é o principal ponto para ser pensado. Altos ganhos financeiros não podem ser atingidos com maus gestores empresariais. Não só a capacidade de gestão é importante. A idoneidade dos futuros sócios, eventual amizade entre eles (ou a falta dela) nível de vida levado por todos e outros aspectos de ordem pessoal devem ser levados em consideração.

A rigor, investidores investem em pessoas, não em empresas. Por isso que este tópico é o mais importante de todos.

5. No que você poderia ajudar a empresa a crescer, independentemente de dinheiro?

Para diminuir os riscos é importante que o sócio que irá entrar tenha potencial de agregar na empresa para potencializar seu crescimento. Seja com captação de clientes, melhorias na gestão, aumento de rentabilidade como – no caso de meu amigo – a possibilidade de credenciar a empresa para atuar com a bandeira de uma grande seguradora do país.

Isto não se consegue apenas tendo dinheiro, mas se consegue tendo a vivência deste processo de credenciamento e de relacionamento futuro com a bandeira.

Conclusão

A decisão de entrar em um negócio passa por diversas análises, dentre as quais a m ais importante é a qualidade dos sócios atuais. Conheça-os primeiro.

Atratividade financeira ou sonhos malucos de crescimento e expansão não podem guiar as decisões. O ideal é que se faça uma análise profunda da empresa, levantando seus histórico recente de serviços, finanças e estudando o potencial de crescimento da empresa e do próprio ambiente de mercado.

Se a empresa necessitar de uma reestruturação empresarial, ela deve ser realizada imediatamente após a parceria, para não se carregar problemas atuais para o futuro. Saiba mais sobre reestruturação empresarial aqui.

CÉSAR CREMONESI

Reestruturação Empresarial – Como salvar sua empresa

A reestruturação empresarial, embora seja um processo dolorido, é necessário para que uma empresa volte a gerar lucros e caixa. Métodos que não funcionam mais precisam ser abandonados. Pessoas e processos, melhorados.

No caminho do desenvolvimento de uma empresa, desde seus primórdios, muitos problemas vão se incorporando aos processos normais da empresa. Por um bom tempo, embora estejam lá, estes problemas não afetam – ou afetam pouco – a performance de uma empresa.

Na medida em que a empresa cresce, estes problemas tendem a aumentar muito até um ponto de inflexão, em que os problemas passam a comprometer o funcionamento da empresa.

Vendas são perdidas, produções comprometidas, entregas vão erradas, contas ficam em atraso e por aí vai.

O empreendedor precisa ficar atento para administrar este acúmulo de problemas e, mais cedo ou mais tarde, terá de colocar uma reestruturação empresarial em marcha, para salvar sua empresa.

Por “problemas”, me refiro a, por exemplo:

  • Pessoas que não evoluíram junto com a evolução da empresa
  • Processos ineficientes que funcionam em baixa escala, mas não funcionam mais, com o crescimento da empresa
  • Gestão financeira precária, causando atraso no pagamento de contas e cobranças erradas

Corrigir estes erros, através de uma reestruturação empresarial deve ser feito com método e cuidado, justamente para – na tentativa de arrumar – o empreendedor não acabe desarrumando tudo de uma vez.

Reestruturação Empresarial para Pequenos

Pequenas empresas também devem passar por reestruturação quando necessário. O empreendedor deve ficar atento aos principais sintomas de que uma empresa não está indo bem:

  • Falta de planejamento e orçamento de curto e longo prazos
  • Problemas de controle de qualidade – devoluções, reclamações
  • Atraso ou lentidão nas entregas – ou execução de serviços
  • Aumento dos custos fixos em relação às vendas
  • Trocas constantes de funcionários, supervisores e gerentes
  • Queda das Vendas por Funcionário
  • Restrições ou dificuldades de crédito no mercado (prazos com fornecedores)
  • Falha em compras
  • Falha dos acionistas em exercer diligentemente suas funções de supervisão
  • Aumento da inadimplência

Sinais relacionados com a performance financeira incluem:

  • Lucros decrescentes
  • Queda nas vendas
  • Queda de caixa disponível

Sinais relacionados com à má utilização dos ativos incluem:

  • Queda do Capital de Giro
  • Queda nos ativos circulantes (recebíveis a curto prazo)
  • Queda no giro de contas a pagar
  • Queda no giro do estoque
  • Piora no aging de contas a pagar
  • Piora no aging de contas a receber
  • Saldos a pagar de empréstimo assustadores

E-Book Reestruturação Empresarial para Pequenas Empresas

Reestruturar a empresa é um processo difícil e exige método e disciplina. Eu escrevi um e-book sobre este assunto, com conceitos e estratégias que funcionam para os empreendedores aplicarem em seus negócios, para aumentar vendas, aumentar lucros e gerar dinheiro no caixa.

O E-book Recuperação de Empresas está disponível no Hotmart por apenas R$ 29,90 e aborda os seguintes tópicos:

  • O Alto Custo da Má Gestão
  • Sinais de Alerta: Como saber se a empresa vai mal?
  • Estágios da Reestruturação do Negócio
  • Turnaround – Planejamento financeiro para reestruturação da empresa
  • Resumo das Fases e Ações
  • Bibliografia
Recuperação de Empresas

Desejo sucesso nesta empreitada!

Conheça meus outros materiais no meu site em www.cesarnc.com.br

CÉSAR CREMONESI

A importância do Plano de Negócio

O Plano de Negócio é um documento fundamental para todas as pessoas que querem abrir uma nova empresa. Ele força o empreendedor a pensar em todos os aspectos importantes relacionados ao futuro negócio e, por consequência, ajuda na diminuição dos riscos associados.

O Plano de Negócio é estruturado de uma forma a conter tudo o que a empresa será no futuro de forma organizada e dentro das possibilidades de realização por parte do empreendedor.

Um Plano de Negócio bem estruturado contém:

1. Objetivos do Negócio

Empresas devem ser constituídas a partir de objetivos claros de atuação de mercado. Obviamente o objetivo último e mais elementar é o de gerar caixa, mas não é disso que se trata aqui.

Neste tópico o empreendedor deve deixar claro os objetivos que tem com a empresa que está abrindo, sejam de curto, médio e de longo prazos.

2. Ambiente de Negócios e Oportunidade

Descrição completa do ambiente de negócios que propicia a oportunidade de abertura desta empresa, como por exemplo, a ausência de uma empresa do mesmo ramo dentro da sua região de atuação. Ou a presença de outras empresas que serão concorrentes e quais os diferenciais que o seu empreendimento terá perante elas.

3. Plano de Marketing

O Plano de Marketing contém a descrição dos seguintes tópicos

3.1 Produtos ou Serviços

Quais produtos (ou serviços) a empresa venderá. O que os diferencia dos demais concorrentes de mercado.

3.2 Preços

Descrição das políticas de preços que serão executadas pela empresa, em que ela se diferencia das concorrentes e a adequação da precificação com o ambiente de mercado descrito anteriormente.

3.3. Distribuição

Descrição do raio de atuação da empresa. Se é uma empresa que atenderá ao bairro, à cidade, ao estado todo ou ao país inteiro. Igualmente, se faz a descrição de projetos futuros de expansão.

3.4 Comunicação

Descrição das estratégias de comunicação da empresa junto ao mercado-alvo. Em outras palavras, como a empresa fará para que as pessoas saibam que ela começou a funcionar e está vendendo os produtos (ou prestando os serviços) para este público.

3 Planejamento Financeiro

O planejamento financeiro é fundamental para o dimensionamento do investimento necessário para o negócio.

Uma empresa sempre abre as portas com entrada de dinheiro zero, mas já comprometida com pagamentos (aluguel, salários, fornecedores, etc).

O período entre a geração de caixa e os pagamentos resulta na necessidade do capital de giro inicial que a empresa terá.

Há de se considerar, também, os prazos médios de recebimento das vendas (se forem à prazo ou parceladas) e os prazos de vencimento dos pagamentos. Diferenças nestes prazos podem gerar fortes problemas de caixa, ainda que a empresa tenha geração de lucro.

Nunca confundir lucro com caixa. São coisas diferentes e ficará para um próximo artigo. Siga meus artigos no blog.

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E-Book, Modelo de Plano de Negócios, Planilhas de Planejamento financeiro e vídeos explicativos em um só produto. Compre Já no Hotmart.

CÉSAR CREMONESI

Custos para Micro e Pequenas Empresas

O gerenciamento dos custos de uma micro ou pequena empresa é um desafio constante na vida do empreendedor. Muitas vezes a sensação de “vendo muito e não vejo a cor do dinheiro” tem raízes no descontrole de custos e gastos da empresa.

Há ainda a confusão normal que se faz entre o dinheiro da empresa e o dinheiro do dono da empresa. Na correria do dia-a-dia, torna-se normal o pagamento de despesas pessoais (como contas residenciais, escola dos filhos, etc) através da conta bancária da empresa.

E o pior, sem o devido registro dos pagamentos.

Com os recursos digitais da atualidade, este controle de custos nem é mais tão complicado. Não se faz mais através de cadernos de anotações, mas através de sistemas digitais intuitivos e existem até sistemas gratuitos, os chamados ERP.

Um bom exemplo de sistema ERP gratuito é o MarketUp, com capacidade de registro de recebimentos, pagamentos e geração de relatórios gerenciais.

Durante várias de minhas consultorias para micro e pequenas empresas, o desafio foi de organizar de forma correta as contas a pagar e contas a receber.

Com esta organização, você consegue “olhar para o futuro”, isto é, projetar quanto de dinheiro sua empresa terá nos próximos dias, semanas e meses.

Não incomum, clientes de consultoria acabavam sentando para fazer o financeiro apenas uma vez por semana despachando tudo, registrando tudo e pagando tudo e, assim, passava o resto de seu tempo pensando em vender mais, crescer e administrar o dia-a-dia da empresa de forma simples.

Como aprender a cuidar dos Custos de sua micro ou pequena empresa?

Para facilitar a vida de quem precisa organizar suas finanças, eu escrevi um e-book chamado CUSTOS PARA PEQUENAS EMPRESAS Tudo o que você precisa saber sobre CUSTOS para poder ter LUCROS em sua Empresa.

Este e-book está com preço de apenas R$ 19,90 no Hotmart e contém:

Conceitos Gerais

  • Custos, Despesas, Gastos, Pagamentos
  • O Conceito de Mark-up ou Margem

Como Controlar os Gastos da Empresa?

  • Sistema de Gestão (ERP)
  • Business Intelligence (BI)
  • Plano de Contas

Custos Fixos

  • Despesas Recorrentes
  • Despesas Não-recorrentes
  • Pro-Labore
  • 5.4 Folha de Pagamento como Custos Fixos

Custos Variáveis

  • Folha de Pagamento como Custos Variáveis
  • Descontos de Vendas
  • Custo do Produto Vendido (Fabricação
  • Custo da Mercadoria Vendida (Revenda)
  • Custo do Serviço Prestado (Prestação de Serviços)

Contas a Pagar e Receber

  • Contas A Pagar
  • Contas A Receber
  • Fluxo de Caixa

A Demonstração de Resultados

Ponto de Equilíbrio

Gestão Financeira

Cuide dos Custos de sua empresa!

O correto gerenciamento elevará a saúde financeira de sua empresa de forma sustentável, além de diminuir o nível de ansiedade e de preocupação que sempre assombram os empreendedores naqueles “dias críticos”, o quinto dia útil, o dia 20, o dia do aluguel e assim por diante.

Aproveite a oportunidade e adquira o E-Book CUSTOS PARA PEQUENAS EMPRESAS por apenas R$ 19,90 no Hotmart. Clique aqui.

CÉSAR CREMONESI

Consultoria para pequenas e médias empresas

Em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo em todas as áreas, pequenas e médias empresas têm dificuldade para crescer e gerar um fluxo de caixa positivo, duas coisas fundamentais para a perpetuação do negócio.

Em geral, o empreendedor inicia sua empresa fazendo quase tudo no negócio. Compra, venda, entrega, pagamentos e recebimentos. Com a evolução e o crescimento natural da empresa, aos poucos, as operações começam a ficar mais complexas e em maior quantidade.

Quando se dá conta, o dono dá empresa está atolado em papéis atras de sua mesa. Contas, impostos, documentos para enviar para a contabilidade, reclamações de clientes, funcionários descontentes e por aí vai.

É necessário que o empreendedor saiba “virar a chave” em sua cabeça no momento correto. Deixar de ser funcionário de sua própria empresa e passar a ser o diretor dela. Ou seja, quem dá a direção para onde a empresa deve ir.

Deve aprender a delegar funções e utilizar boas ferramentas de gestão de negócios, que atualmente, são muito baratas e – em alguns casos – até gratuitas.

O Consultor para colocar ordem na casa

A vantagem de se contratar um consultor empresarial é trazer para dentro da empresa alguém que tem uma visão de fora do negócio. Que não tem amarras com o passado da empresa, nem com as pessoas envolvidas.

O consultor é capaz de analisar todos os aspectos operacionais e financeiros e apontar onde estão os problemas e quais são as soluções sugeridas.

Falta de dinheiro, por exemplo – que costuma ser a reclamação mais frequente que recebo de novos clientes – não é um problema em si, mas a indicação de um ou mais problemas no funcionamento da empresa.

  • Falta de dinheiro pode estar associada a:
  • Baixo volume de vendas em comparação aos custos da empresa
  • Alto volume de custos, mesmo com empresa vendendo bastante
  • Desencaixe de prazos de recebimento e pagamento: a empresa está pagando com prazos curtos e vendendo com prazos longos (ou em muitas parcelas).
  • Falta de separação do “dinheiro da empresa” e do “dinheiro do dono”. Despesas pessoais sendo pagas com caixa da empresa.

Para todos estes casos, o consultor terá condições de ajudar o empreendedor a controlar o dinheiro da empresa de forma que haja sempre “sobra” de dinheiro em caixa no fim do mês. Ou no jargão de negócios, que a empresa tenha “geração de caixa” ao longo do tempo.

Lucro não é geração de caixa

Há muitos empreendedores que têm a sensação de que vendem muito, mas não veem a cor do dinheiro. Isso se explica porque vender muito não significa lucro. E lucro não significa sobra de dinheiro.

Lucro só ocorre quando as vendas em um determinado período (mês) superam os custos do mesmo período.

Caixa só é gerado quando os recebimentos efetivos em um determinado período superam os pagamentos realizados no mesmo período.

Portanto, a forma como se compra (à vista, parcelado, etc) e a forma como se cobra (à vista, parcelado, etc) afetam diretamente a saúde financeira da empresa.

Sempre que possível, compre com o maior prazo possível e receba com o menor prazo possível.

CESAR CREMONESI

Consultoria Empresarial

A consultoria empresarial é uma ferramenta que pode ajudar pequenos e médios empresários a resolverem os problemas que sempre atrapalham suas vidas.

A administração de qualquer empresa, de qualquer porte, sempre será inundada de demandas que fogem ao próprio negócio central. Contas a pagar e a receber, por exemplo, consomem grande parte do tempo dos empresários, que poderiam estar correndo atrás de novos clientes ou desenvolvendo novos produtos e serviços.

A consultoria empresarial que eu faço, para pequenas e médias empresas tem foco central em diminuir a carga de trabalho administrativo através do uso de ferramentas como:

  • Uso de sistemas de registro de contas a pagar e receber
  • Uso de planilhas automáticas de fluxo de caixa, que permitem que o empresário “enxergue” seu saldo futuro, semanas a frente, assim, antecipando problemas de falta de dinheiro em datas críticas (salários, aluguéis, fornecedores, etc)
  • Ensino e acompanhamento da empresa por alguns meses, até que a nova forma de administrar esteja completamente incorporada na rotina do empresário e/ou de sua equipe.

Planilhas e Dashboards Financeiros

Dashboard Financeiro para Pequenas e Médias Empresas
Dashboard Financeiro para Pequenas e Médias Empresas

As planilhas financeiras que desenvolvo são personalizadas para as necessidades da empresa. Aquelas que já utilizam sistema ERP, basta personalizar as planilhas para que “leiam” os relatórios do sistema automaticamente, projetando contas, necessidades de caixa, saldos futuros, etc.

Para empresas que não utilizam ERP, eu recomendo um de uso gratuito, o MarketUp. Instalo e ensino a utilizar. É um sistema excelente para a administração financeira de empresas pequenas e médias.

Dashboards, ou “painéis de controle” ajudam e facilitam a visualização da situação da empresa com poucos cliques.

Imagine ligar seu laptop às 8h da manhã e já, às 8:15h estar por dentro de:

  • Contas que tem a pagar no dia
  • Contas que estão atrasadas
  • Contas que tem a receber no dia e os clientes em atraso
  • Saldo que sua empresa terá no fim do dia, além dos saldos projetados para dias ou semanas a frente
  • Gráficos apontando subidas ou quedas de caixa e outras informações relevantes, que são personalizadas na sua planilha.

Sim isso é possível.

Entre em contato comigo e faço uma visita sem compromisso na sua empresa, aqui na região de Campinas – SP. Para outros locais, marcamos uma videoconferência sem problema algum.

Coloque facilidade na sua vida de empresário.

CÉSAR NC